quinta-feira, agosto 26, 2010

O PODER DA PALAVRA







Certa vez, um homem tanto falou que seu vizinho era ladrão, que o vizinho acabou sendo preso. Algum tempo depois, descobriram que o rapaz era inocente, ele foi solto, e, após muita humilhação resolveu processar seu vizinho (o caluniador).

No tribunal, o caluniador disse ao juiz: - comentários não causam tanto mal... e o juiz respondeu: - Escreva os comentários que você fez sobre ele num papel, depois pique o papel e jogue os pedaços pelo caminho de casa e amanhã, volte para ouvir a sentença!

O homem obedeceu e voltou no dia seguinte, quando o juiz disse: - Antes da sentença, terá que catar os pedaços de papel que espalhou ontem! - Não posso fazer isso, meritíssimo! - respondeu o homem - o vento deve tê-los espalhados por tudo quanto é lugar e já não sei onde estão! Ao que o juiz respondeu: - Da mesma maneira, um simples comentário que pode destruir a honra de um homem, espalha-se a ponto de não podermos consertar o mal causado; se não se pode falar bem de uma pessoa, é melhor que não se diga nada!

Sejamos senhores de nossa língua, para não sermos escravos de nossas palavras.



Moral da História:



No mundo sempre existirão pessoas que vão te amar pelo que você é, e outras que vão te odiar pelo mesmo motivo. Acostume-se! Quem ama não vê defeitos. Quem odeia não vê qualidades e quem é amigo vê as duas coisas!





PAZ & BEM !!!

10 comentários:

Jôka P. disse...

Do, apontar os defeitos do outro e tentar atenuá-los também pode ser uma forma de amor.
grande abraço!

David Ramos disse...

Um amigo dizia que um sujeito é capaz de enxergar uma pulga atrás da orelha de outro a 5 kms de distancia, mas tropeça em um elefante que estava a sua frente!

Abraços DO

Daniel Savio disse...

Gostei da lição de moral, pois resume bem o que são amigos...

Fique com Deus, menino Do.
Um abraço.

Carol disse...

primeiro a gente tem que controlar nossas linguas, depois aprender a controlar nossos pensamentos... quem sabe um dia conseguiremos ser pessoas mais elevadas

Tathiana disse...

Já tinha ouvido a história mas amei esse acréscimo final.
Bjs.

Estampado disse...

Galera, estou dando inicio a uma temporada nova aqui no blog.
Será um programa de entrevistas com usuário, visitantes, parceiros e quem mais quiser participar.
Para participar é só mandar o email que entrarei em contato e faremos a entrevista.
Serão vários tipos de perguntas e respondê-las será um desafio!!
Para quem quiser ir além é só mandar uma foto sem identificação do rosto ou alguma parte do corpo, mas isso conversaremos no decorrer da entrevista.
Mande email para: simplesmenteestampado@gmail.com
Abraços

Lulu disse...

Do, sabe aquela história de quem aponta um dedo na cara de uma pessoa tem 4 dedos apontados para si.
Big Beijos

Magui disse...

Gostei da análise.Tem gente que quer enquadrar todos no seu sistema e usa de certos caminhos perigosos.Eu acho que , na NET por exemplo nos blogues, isso é pretensão pois neste mundo tem que captar o mais profundo do que na vida real.Por isso, não acho que uma pessoa tenha que ser, exatamente,limpidamente, quem é na vida mas usar o blogue para escrever sem medo de patrulha , censura ou do politicamente correto.Na vida real a pessoa tem que meneirar para conviver bem em sociedade.Na net,não pode é infringir a lei, injuriando as pessoas sem ao menos conhecê-las como já fizeram .Aí é covardia pq não tem nome e endereço para ser processado dentro da lei.

Lídio Bandeira de Melo, meu professor de Direito Penal e considerado um dos mil homens do século vinte pela Universidade de Cambridg ( escreve assim?)dizia que a Patolândia tinha número incontável de habitantes.

Eu tenho uma amiga , Dra.Sandra Ventorin,que diz que o caluniador deveria ser marcado na testa como faziam os romanos.

Alexander Zimmer disse...

Muito legal, Do.
Abs.

Melissa disse...

Muito boa, Do!
Já havia lido como um curto conto sobre fofoca. A fofoca feita, não temos como colhê-la, são como penas ao vento.
:) Beijos e boa semana!

Related Posts with Thumbnails